Apostando nessa "química infalível", foi criado em Curitiba, o Museu do Perfume, onde os visitantes podem fazer uma viagem incrível pelos sentidos.
Um museu como poucos no mundo. Os visitantes não entram só para ver, mas também para cheirar. É só apertar um botão para se transportar através do aroma.
A sala amarela lembra o Egito antigo, terra dos primeiros perfumes de que se tem notícia. A vermelha, os aromas sensuais do oriente. A azul, a Europa, onde o perfume se desenvolveu, “A verde é uma sala que faz referência ao Brasil. Então a cor, tudo mais, o pau de chuva, que é utilizado em rituais pra chamar a chuva, e o odor, que é relacionado a terra, a floresta, a coisas naturais”, disse Fernanda Souza, curadora do museu.
Pelos corredores do museu, os visitantes podem conhecer toda a evolução da perfumaria. Cleópatra, a rainha do Egito, aparece com destaque. “Contam que quando ela foi cometer o suicídio, antes ela se perfumou toda, com as mais finas fragrâncias, demonstrando aí a importância que ela prestava a isso”, explica Fernanda.
As vitrines do museu expõem raridades. Um frasco foi feito sob encomenda para Napoleão Bonaparte. Ele adorava água de colônia e queria um recipiente para levar a fragrância, guardada na bota, durante as batalhas. O museu mostra ainda a ligação entre perfume e moda ao longo do século XX, com mulheres que marcaram época. “Eu fiz uma viagem no tempo, reencontrei coisas da penteadeira da minha mãe, da minha avó”, disse terezinha Negrello, aposentada.
Em painéis é possível descobrir de onde vêm as principais essências, que tanto despertam nosso olfato. Na sala que imita um frasco de perfume, o visitante conhece as fragrâncias que evaporam logo após a aplicação e as que ficam na pele por mais tempo.
Um museu como poucos no mundo. Os visitantes não entram só para ver, mas também para cheirar. É só apertar um botão para se transportar através do aroma.
A sala amarela lembra o Egito antigo, terra dos primeiros perfumes de que se tem notícia. A vermelha, os aromas sensuais do oriente. A azul, a Europa, onde o perfume se desenvolveu, “A verde é uma sala que faz referência ao Brasil. Então a cor, tudo mais, o pau de chuva, que é utilizado em rituais pra chamar a chuva, e o odor, que é relacionado a terra, a floresta, a coisas naturais”, disse Fernanda Souza, curadora do museu.
Pelos corredores do museu, os visitantes podem conhecer toda a evolução da perfumaria. Cleópatra, a rainha do Egito, aparece com destaque. “Contam que quando ela foi cometer o suicídio, antes ela se perfumou toda, com as mais finas fragrâncias, demonstrando aí a importância que ela prestava a isso”, explica Fernanda.
As vitrines do museu expõem raridades. Um frasco foi feito sob encomenda para Napoleão Bonaparte. Ele adorava água de colônia e queria um recipiente para levar a fragrância, guardada na bota, durante as batalhas. O museu mostra ainda a ligação entre perfume e moda ao longo do século XX, com mulheres que marcaram época. “Eu fiz uma viagem no tempo, reencontrei coisas da penteadeira da minha mãe, da minha avó”, disse terezinha Negrello, aposentada.
Em painéis é possível descobrir de onde vêm as principais essências, que tanto despertam nosso olfato. Na sala que imita um frasco de perfume, o visitante conhece as fragrâncias que evaporam logo após a aplicação e as que ficam na pele por mais tempo.
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